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Índio Werekena morador da comunidade de Anamoim no alto rio Xié carrega um fardo chamado de " piraíba" carregado de fibras de piaçaba(Leopoldínia píassaba Wall). A fibra , um dos principais produtos geradores de renda na região sendo coletada de forma rudimentar. Até hoje é utilizada na fabricação de cordas para embarcações, chapéus, artesanato e principalmente vassouras, que são vendidas em várias regiões do país.
Alto rio Xié, fronteira do Brasil com a Venezuela a cerca de 1.000Km oeste de Manaus.
06/06/2002.
©Foto: Paulo Santos/Interfoto
Negativo Cor 135 Nº 8326 T3 F12 Expedição Werekena do Xié
Os índios Baré e Werekena (ou Warekena) vivem principalmente ao longo do Rio Xié e alto curso do Rio Negro, para onde grande parte deles migrou compulsoriamente em razão do contato com os não-índios, cuja história foi marcada pela violência e a exploração do trabalho extrativista. Oriundos da família lingüística aruak, hoje falam uma língua franca, o nheengatu, difundida pelos carmelitas no período colonial. Integram a área cultural conhecida como Noroeste Amazônico. (ISA)
Alto rio Xié, fronteira do Brasil com a Venezuela a cerca de 1.000Km oeste de Manaus.
06/06/2002.
©Foto: Paulo Santos/Interfoto
Negativo Cor 135 Nº 8326 T3 F12 Expedição Werekena do Xié
Os índios Baré e Werekena (ou Warekena) vivem principalmente ao longo do Rio Xié e alto curso do Rio Negro, para onde grande parte deles migrou compulsoriamente em razão do contato com os não-índios, cuja história foi marcada pela violência e a exploração do trabalho extrativista. Oriundos da família lingüística aruak, hoje falam uma língua franca, o nheengatu, difundida pelos carmelitas no período colonial. Integram a área cultural conhecida como Noroeste Amazônico. (ISA)
Paulo Santos