Bacia do Xingu PIX 01BH00302 ©PS.jpg


A região Leste do Mato Grosso está localizada no Planalto Centro-Brasileiro. Sob forte influência hidrográfica do interflúvio Xingu/Tocantins-Araguaia, a área é drenada por rios das sub-bacias do Araguaia, como o Rio das Mortes; da sub-bacia do Xingu, como o Culuene; e da sub-bacia do Tapajós, como o Teles Pires. O bioma predominante é o Cerrado, contudo, existem porções significativas da Amazônia e do Pantanal.
A região abrange, sobretudo, Terras Indígenas (TIs) que se encontram a leste e ao sul do Parque Indígena do Xingu, ocupadas principalmente por povos indígenas falantes de línguas do tronco Macro-Jê, à exceção dos Bakairi, pertencentes à família karíb.
O Cerrado é um dos biomas brasileiros mais degradados e menos protegido de ações de desmatamento, e está sendo cada vez mais ameaçado pelo avanço da monocultura da soja. Com a degradação de novas áreas, o desmatamento tem avançado em direção às TIs da região. A TI Maraiwatsede é um dos casos emblemáticos deste avanço. A maior parte de sua área está ocupada ilegalmente por fazendeiros e posseiros não indígenas, majoritariamente criadores de gado e produtores de soja e arroz, que contribuem com o desmatamento, o assoreamento dos rios, a contaminação de solos e cursos d’água e a consequente intoxicação da população xavante.
Fonte ISA
Parque Indígena do Xingu, Querência, Mato Grosso, Brasil.
Foto Paulo Santos
27/07/2015
A região abrange, sobretudo, Terras Indígenas (TIs) que se encontram a leste e ao sul do Parque Indígena do Xingu, ocupadas principalmente por povos indígenas falantes de línguas do tronco Macro-Jê, à exceção dos Bakairi, pertencentes à família karíb.
O Cerrado é um dos biomas brasileiros mais degradados e menos protegido de ações de desmatamento, e está sendo cada vez mais ameaçado pelo avanço da monocultura da soja. Com a degradação de novas áreas, o desmatamento tem avançado em direção às TIs da região. A TI Maraiwatsede é um dos casos emblemáticos deste avanço. A maior parte de sua área está ocupada ilegalmente por fazendeiros e posseiros não indígenas, majoritariamente criadores de gado e produtores de soja e arroz, que contribuem com o desmatamento, o assoreamento dos rios, a contaminação de solos e cursos d’água e a consequente intoxicação da população xavante.
Fonte ISA
Parque Indígena do Xingu, Querência, Mato Grosso, Brasil.
Foto Paulo Santos
27/07/2015
Paulo Santos
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