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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000.lkrys0pCaU/t/200/I0000.lkrys0pCaU.jpg)
Jiboia 0902 2017 ©AM ...JPG
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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000OdOfGjsJvqc/t/200/I0000OdOfGjsJvqc.jpg)
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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000yCddhsLuNSs/t/200/I0000yCddhsLuNSs.jpg)
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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000VRhNNCm6rO8/t/200/I0000VRhNNCm6rO8.jpg)
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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000.2rpgaZcSWU/t/200/I0000.2rpgaZcSWU.jpg)
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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000US0buvSRf1w/t/200/I0000US0buvSRf1w.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000Lhuz49xSOY4/t/200/I0000Lhuz49xSOY4.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000PFnQ81T.3Wc/t/200/I0000PFnQ81T.3Wc.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000A.Fg22V5JDA/t/200/I0000A.Fg22V5JDA.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000hvEWwtlFf6M/t/200/I0000hvEWwtlFf6M.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000tH0CgLR2R_4/t/200/I0000tH0CgLR2R_4.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I00006sM0x4LL0As/t/200/I00006sM0x4LL0As.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000hXeds2jPg30/t/200/I0000hXeds2jPg30.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I00002vd0ndCNTbU/t/200/I00002vd0ndCNTbU.jpg)
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000zuZOcio27Hk/t/200/I0000zuZOcio27Hk.jpg)
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![A jiboia-constritora (Boa constrictor) ou simplesmente jiboia[1] é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros (Boa constrictor amarali) a 4 metros (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.<br />
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No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.<br />
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É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.<br />
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É considerado um animal vivíparo porque, no final da gestação, o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-na apenas ovovivípara porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 centímetros de comprimento e 75 gramas de peso.](https://m.psecn.photoshelter.com/img-get/I0000sxiQMQjixhw/t/200/I0000sxiQMQjixhw.jpg)
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Struthio Camelus
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Preguiça de Dois Dedos
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Cheias no Acre
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Cheias no Acre
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Rio Branco do Acre
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Cheias no Acre
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